Bloco de? Ah… dizem que é o que está a dar…
Rosas, um belo nome para um político que em detrimento da sua avançada idade, demonstra uma grotesca falta de sensibilidade histórica. Diz-se Historiador… hmm… será a história feita de factos? Ou limitar-se-á à subjectividade de quem a escreve?
Estava eu no outro dia a fazer o zapping habitual pelo vasto leque de canais do “serviço clássico” da tvcabo, quando paro no segundo canal da RTP e me deparo com um documentário sobre o fascismo e sobre alegada democratização pós 25 de Abril e todas as suas desventuras.
Pergunto me… que espécie de credibilidade tem um documentário cujo relato histórico eh feito por um arrogante historiador de esquerda de uma imparcialidade inexistente? Tornando um programa supostamente sério e de informação numa fantochada onde a demagogia e a facciosidade chegam a níveis incomparáveis.
Escrevo sobre isto não para demonstrar quaisquer género de relutância por nenhuma espécie de facção politica nem para condenar nenhum tipo de ideologia mas sim para reflectir sobre o facto de que se a historia do nosso velho pais fosse escrita por reaccionários de esquerda estávamos bem fodidos… Ora, D. Afonso Henriques seria um porco fascista que se entretinha a chatear a mãe e se lembrou de fazer um cerco ao castelo da mamã porque estava a passar uma crise de adolescência… D. Sebastião, por sua vez, não passara de um porco tirano que foi bem abatido em batalha e que se espera que não apareça em nenhuma espécie de manha de nevoeiro.
A História de um país está então nas mãos de historiadores cujas crenças e ideologias divergem e se alteram ao longo do tempo.
Voltando ao Rosas… Trata-se de uma besta do bloco de esquerda que tenta corroer as mentes de jovens ávidos por concertos e acampamentos onde possam dar umas valentes quecas… e… não há muito mais a dizer sobre esse homem.
Vale sempre a pena dizer coisas como “25 de Abril sempre!”, “sou da juventude do bloco” ou mesmo ser-se o presidente regional da juventude dum partido cuja ideologia matou milhares de pessoas (o partido das foices e dos martelos) para poder ser-se “fixe” e poder ir a festas onde se bebe à brava e se fuma todo o tipo de estupefacientes.
P.S. - sim, porque o facto de à frente, a nível regional, da juventude do partido das ferramentas se encontrarem jovens que apenas são do partido porque lhes disseram que o que está a dar é ser de esquerda e fazer surf, não conhecendo mesmo um único principio ideológico que defendem… para além da festa do avante… (é claro) não dá grande credibilidade aos partidos em questão.
DR
Estava eu no outro dia a fazer o zapping habitual pelo vasto leque de canais do “serviço clássico” da tvcabo, quando paro no segundo canal da RTP e me deparo com um documentário sobre o fascismo e sobre alegada democratização pós 25 de Abril e todas as suas desventuras.
Pergunto me… que espécie de credibilidade tem um documentário cujo relato histórico eh feito por um arrogante historiador de esquerda de uma imparcialidade inexistente? Tornando um programa supostamente sério e de informação numa fantochada onde a demagogia e a facciosidade chegam a níveis incomparáveis.
Escrevo sobre isto não para demonstrar quaisquer género de relutância por nenhuma espécie de facção politica nem para condenar nenhum tipo de ideologia mas sim para reflectir sobre o facto de que se a historia do nosso velho pais fosse escrita por reaccionários de esquerda estávamos bem fodidos… Ora, D. Afonso Henriques seria um porco fascista que se entretinha a chatear a mãe e se lembrou de fazer um cerco ao castelo da mamã porque estava a passar uma crise de adolescência… D. Sebastião, por sua vez, não passara de um porco tirano que foi bem abatido em batalha e que se espera que não apareça em nenhuma espécie de manha de nevoeiro.
A História de um país está então nas mãos de historiadores cujas crenças e ideologias divergem e se alteram ao longo do tempo.
Voltando ao Rosas… Trata-se de uma besta do bloco de esquerda que tenta corroer as mentes de jovens ávidos por concertos e acampamentos onde possam dar umas valentes quecas… e… não há muito mais a dizer sobre esse homem.
Vale sempre a pena dizer coisas como “25 de Abril sempre!”, “sou da juventude do bloco” ou mesmo ser-se o presidente regional da juventude dum partido cuja ideologia matou milhares de pessoas (o partido das foices e dos martelos) para poder ser-se “fixe” e poder ir a festas onde se bebe à brava e se fuma todo o tipo de estupefacientes.
P.S. - sim, porque o facto de à frente, a nível regional, da juventude do partido das ferramentas se encontrarem jovens que apenas são do partido porque lhes disseram que o que está a dar é ser de esquerda e fazer surf, não conhecendo mesmo um único principio ideológico que defendem… para além da festa do avante… (é claro) não dá grande credibilidade aos partidos em questão.
DR
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6:23 da manhã, setembro 11, 2004
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