Post sobre coisa nenhuma

Estava eu sentado num banquinho de duas pernas a ver o programa matutino do Goucha, quando descubro a brilhante prática de coisa nenhuma. Amigos, entramos neste momento num campo bastante complexo. Só os mais aptos conseguirão entender plenamente tal coisa. A prática de coisa nenhuma é, na realidade, um pau de dois bicos, pois há nela toda uma ambiguidade inerente de coisa nenhuma. Consiste na meditação intensiva de coisa nenhuma para tentar chegar ao âmago de uma diferente coisa (apesar de neste campo não estar muito seguro, penso que se trata, na verdade, de coisa nenhuma). Há até muitos apoiantes e praticantes de coisa nenhuma. Entre os mais acérrimos defensores desta prática estão personalidades tão ilustres como a minha professora de Filosofia (um beijo Goretti), Santana e suas Santanettes (creio que estas só em parte, pois pelos vistos - e não quero especular - alguma coisa fazem com seu autarca preferido), José Figueiras, Gabriel Alves e todo o elenco de batanetes e malucos do riso (com quem eu me rio à brava).

Obrigados pessoas praticantes de coisa nenhuma por serem assim. Obrigados entidade divina por pores à disposição do humano tal coisa. Obrigados Goretti. JMR