¿Qué es un furúnculo? Es la infección de un folículo piloso.

sábado, abril 29, 2006

25 de Abril

Hino da Mocidade Portuguesa

Lá vamos cantando e rindo
Levados levados sim
Pela voz do som tremendo
Das tubas clamor sem fim

Lá vamos que o sonho é lindo
Torres e torres erguendo
Clarões, clareiras abrindo
Alva de luz imortal
Que roxas névoas despedaçam
Doiram os céus de Portugal

Querer querer e lá vamos
Tronco em flor estende os ramos
À mocidade que passa

Cale-se a voz que turbada
já de si mesmo, se espanta.
Cesse dos ventos, a infâmia
ante a clara madrugada,
em nossas almas nascida.

E por ti, ó Lusitânia,
corpo de Amor, Terra Santa.
Pátria, serás celebrada
e por nós, serás erguida.
Erguida ao alto da Vida.

Lá vamos, cantando e rindo

Esta merda e que era meu...a miudagem toda d uniforme...qual DKNY qual Paulo Ralph Laura...tudo bonito e igual...nada d merdas meu. Toma la caralho...e mm assim ainda cantavam e riam.

E ainda temos aqui mais um poem em recordacao do velho 25...este aqui sendo mais ja pros meninos do secundario...

Hino da Legião Portuguesa:

Nós teremos que vencer...
Nada temos a temer
Da invasão comunista.

Já existe a Legão,
Ao vento solta o pendão,
Dá combate ao anarquista.

Não voltamos ao passado,
Acabou o revoltado,
Disso temos a certeza;

E mais tranquilos andamos
Porque todos confiamos
Na Legião Portuguesa.

Reparai no seu marchar,
Os braços a oscilar,
Elevando a mão ao peito.

Garbosos e aprumados,
São verdadeiros soldados
da ordem e do respeito.

Ele é um soldado unido,
Quer na paz ou quer no perigo,
O seu lema é avançar.

Respeita o seu comandante,
Gritando sempre: Avante!
Por SALAZAR! SALAZAR!

Que coisa mais doentia...lol

sábado, abril 22, 2006

Adormeço

Adormeço...
Uma vez mais sou sugado para longe do que me rodeia e ou transportado para uma outra realidade.Vejo-me nadando em nu integral nos mares do pacífico, ao lado de cardumes de delícias do mar e pequenitos lombinhos de lagosta ruminando pelos prados de algas ondulantes... Chego agora a uma praia de areia branca e fina e sou de imediato rodeado por belas nativas de seios firmes e desnudados que se prostam aos meus pés com cânticos de júbilo.
Levam-me então para a sua aldeia, onde todos são felizes e nunca ouviram falar do Claudio Ramos nem no João Kléber. Lá se pratica o amor puro e se bebe aguardente de cana todo o dia e nunca ninguém tem doenças sexualmente transmissíveis nem tão pouco hemorroidas.
As pessoas são felizes e arrotam à vontade sem dizer "com licença" e os mais idosos são respeitados e nunca sofrem de incontinência fecal.
"Fala-nos da tua terra nobre estrangeiro...!" pediu-me o afável ancião de reduzida tanga e hálito a maracujá. Engoli em seco e soltei uma lágrima... Nunca por aquelas paragens se tinha visto a TVI ou ouvido reggaeton e ninguém recorria constantemente a vocábulos como "efectivamente".
Estava perante um mundo imaculado. Acordei então nauseado e afogado em suores frios, sem compreender o significado do que se tinha passado. Um sonho? Talvez... A meu lado repousava uma T-shirt onde se lia"A minha alma foi a um mundo utópico de felicidade e amor sem fim e tudo o que me trouxe foi esta t-shirt ranhosa". JMP