O Imortal!
¿Qué es un furúnculo? Es la infección de un folículo piloso.
Pedro Rolo Duarte é o meu novo ódio de estimação! Se me estiveres a ler (quase que aposto que deste com isto quando estavas a pesquisar por anal ou uma coisa parecida!) odeio-te!!!
Este site mostra um texto, escrito pelo mesmo senhor, sobre a cultura "bloguista". É do suplemento do jornal Diário de Notícias, designado DNa, e que sai aos sábados. Só mais uma informação...o "cromo" é editor do suplemento...
http://dnablogue.tripod.com/
Só pode ter problemas na cabeça..."to say the least"!
P.S. Digam lá se a ideia de pôr um post com aqueles termos todos não foi de génio...
P.S.2. Ok! Admito que o texto apresentado já é muito antigo! Mas esta peça ainda escreve! E continua a escrever barbaridades!
F.M.
Como vocês sabem não ando a fazer um "caralho"...é por isso que, por vezes, dou comigo a espumar do canto da boca e a recordar coisas que marcaram a minha infância...
Deixo-vos uma pequena lista:
1) As manhãs de fim-de-semana a aguentar o Vasco Granja e a sua animação de plasticina polaca, eslovaca, ou coisa que o valha, à espera da pantera cor-de-rosa
2)As intermináveis viagens de carro - mãe? pai? ainda falta muito?
3)Os livros dos cinco e do clube das chaves
4)A ânsia que era aguardar pela hora de abrir os presentes na noite de natal
5)As colecções de cromos
6)Chicletes Super-Gorila
7)O gelado e o dedo
8)Forrar os livros antes das aulas começarem
9)Jogar ao prego na praia
10)Ter de dormir a sesta (ainda hoje me sinto tentado a fazê-lo)
11)O Lucky Luke
12)Escrever nas capas dos cadernos as disciplinas (vândalo que eu era!)
13)Jogar ao berlinde e ao pião
14)O tempo em que achava que as moedas valiam mais do que as notas...
15)As chamadas telefónicas para longe que tinham de ser marcadas muito devagarinho
16)A pastilha elástica que vinha no fundo do Epá
17)Os Jogos Sem Fronteiras com o Fil Rouge e o incontornável Eládio Clímaco
18)As raquetes de plástico com bolas de esponja
19) A bota Botilde
20)O Festival da Canção
21) O Direito de Antena
22)A Ana Faria e o camelo (o Areias)
23)O Fungagá da Bicharada
24)Os míticos 100km/h (que anjinho que eu era...)
25)O monstro da Lagoa Negra, a 3 dimensões (lembram-se daqueles óculos ridículos?!)
26)O All We Need is Love
27)O Perdoa-me
28)Acordar e a maior preocupação do Mundo ser ter de ir para a Escola, que era do outro lado da rua
29)Detestar a escola ( e ainda hoje...)
30)Os marcadores Molin e os Carioca
31)Pistolas com fulminantes
32) he-man
33) O captain planet!
34)O telefone preto (com fios), de disco rotativo para marcar os números
Em relação ao Eládio Clímaco...quer dizer podia dizer tanta coisa! Mas o senhor merece um post especial que eu ando a preparar. Um dia destes...
F.M.
É uma boa maneira de começar a aumentar as visitas ao nosso blogue... é claro que vão ser visitas de gajos sedentos de sexo e provavelmente de um ou outro punheteiro! Mas, no final, o que realmente conta...é que vamos ter mais visitas!
F.M.
Todos nós temos um ou outro comportamento ou gosto esquesito, traços inexplicáveis e as vezes irracionais do nosso ser, que não raramente são alvo de preconceito ou mesmo chacota quando descobertos pelos outros. Pancas. O seu nome é pancas e são como os genitais – todos as temos, podemos partilhar ou não, e podemos até ser gozados por causa delas! Pois bem, o vosso amigo gosta de fazer pouco de si mesmo, portanto cá vai: João Vieira Pinto! Recuemos. Estava eu há umas semanas a entrar nessa coisa linda que é o Estádio Municipal de Braga com um compincha da bola (chamemos-lhe assim), para assistir ao potencialmente agradável (mas factualmente merdoso) BRAGA-BOAVISTA, quando vislumbrei a poucos metros de mim no relvado um sujeito que me pareceu familiar. Arregalei os olhos e aproximei-me para ver melhor. “O sujeito” jogava pelos visitantes e estava a fazer aquecimento com bola juntamente com um negrito retinto – comprado provavelmente por tuta e meia num qualquer mercadito africano – que o olhava atentamente. “O sujeito” tinha longo cabelo loiro, usava a chamada fitinha e tratava a bola com um je ne sais quoi que mais nenhum dos maganos que lá estavam tinha. No seu olhar vi um brilho especial, de quem sabia que mais tarde quando chegasse a casa, encontraria uma mulher linda e volumptuosa que o receberia de braços – e não só – abertos. Pensei: não pode ser! Será… - e era mesmo! João Vieira Pinto, em carne e osso, um herói da minha infância, já em fase descendente, mas ainda temido e respeitado como poucos… A minha panca (uma delas pelo menos)! Dizem-me: “Ah, és mesmo parvo. O gajo só fez asneiras, lixou-nos na Coreia e só se atira para o chão!”. Respondo: “Quem não pecou que atire a primeira pedra!”. E calam-se. Riem, sorrisos de escárnio, mas calam-se. Enquanto petiz quis ser como ele, quis SER ele! Driblar como quem dança um tango, rematar o rematar mortal, simular como um mestre, O mestre (!), do disfarce, mergulhar como um golfinho enganando arbitro, fiscais e 30000 pessoas ao mesmo tempo! Dizer filho da puta, cabrão e vai pró caralho com tamanha elegância e finesse; e inutilizar o adversário com um simples e subtil golpe de cotovelo! Qual John Malcovich qual quê! Eu queria ser João Pinto!!! E ali estava eu, aos 19, contemplando o meu herói… Nas horas que se seguiram permaneci assim, absorto, ausente, estupidificado, como que hipnotisado. Alheio aos outros, ao jogo que decorria. Alheio. Panca, é verdade. Irracional, sim senhor. Mas ao menos não ando na droga! JPO |
Aqui vai um sarrabisco despretencioso e sentimental, completamente anárquico, que não respeita qualquer tipo de regras silábicas, de ritmo ou musicalidade… Eu gosto de pensar que é o meu lado “Alpoiniano” que por vezes gosta de dar um ar de sua graça mas, no meu caso, sem graça nenhuma… Amílcar pá, fazes falta Regressa, volta prá malta Fodasse meu… fazes falta… Aqui a vida é um turbilhão De eventos e emoções: Uns namoram, Outros deixam de namorar Uns jogam P.E.S Outros andam fartos de p*n*r!! Mas fodasse meu… fazes falta… Não és o centro do Universo Fodasse meu… não és! Estudamos, convivemos, Brincamos e descansamos Bebemos, bebemos, bebemos E no fim vomitamos… Para chegar ao dia seguinte E fazer tudo outra vez!! Mas…fodasse meu… fazes falta… Enfim, volta pra mim, Volta pra nós. Por terra ou por mar, Nem que venhas a nadar, Tens é que voltar. Porque… Fodasse meu… faz como quiseres. JPO, a.k.a. JPCriswell |
Eu sei que já foram à algum tempo e tal...mas descobri um site fabuloso que não posso deixar de partilhar com o nosso fiel público (cerca de duas pessoas!). Nele encontram-se pequenos extratos de discursos de figuras ímpares do nosso panorama político! Um bem-haja ao amigo Major Loureiro, à querida Fátima Felgueiras e ao traquina Avelino Torres...
http://sic.sapo.pt/online/Images/Flash/Nosporca161005/slide_videos.swf
F.M.
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Hoje decidi sair com uns amigos. Umas "jolas" e um bocadito de treta como de costume. Durante a nossa conversa (e entre as "jolas" claro!) surgiu o nome de uma jornalista que me irrita a mim e a um (bom!) par de gente. Estou a falar da Bárbara. Sim a Bárbara! Para quem não sabe quem é a senhora basta vos dizer que é a talentosa repórter da RTP com sotaque portuense e com (muita) tendência para gritar ao microfone. Pois bem...isto teria ficado por aqui se não tivesse estado a ver televisão até agora e ter aparecido a senhora dona jornalista a entrevistar um gajo qualquer na rua. Coitado do homem. A sério. Tenho muita pena dele...se eu em casa fiquei com dores de cabeça de a ouvir suponho que lhe tenha rebentado (no mínimo!) os tímpanos!
Decidi que vou experimentar uma coisa nova da próxima vez que a "apanhar" na Tv. Em de mudar logo de canal vou experimentar tirar e repor o som do meu televisor. Just for fun como diz o amigo Criswell ou JPO...
Termino este meu desabafo com um pedido...aliás uma súplica! Calem-na por favor...como não sei mas calem-na! Metam-lhe uma meia na boca ou uma coisa parecida.
Atenciosamente,
F.M.
P.S. Não tem nada a ver com o post em si, mas porque raio mais ninguém escreve no blogue? Isto começa a ficar monótono e tal...
Os nossos "amigos" franceses terroristas é que a sabem toda...Refiro-me às acções pseudo terroristas dos últimos dias. Incendeiam automóveis e tal...
Pois bem, ao incendiar os automóveis acabam com os problemas de trânsito caótico que assola Paris. Se calhar qualquer dia também faço o mesmo e acabo com os velhos condutores que só sabem "enconar"...simples...incendeio-lhes a "voiture"!
F.M.
Deparei com um livro (nas minhas coçadelas de micose no Carrefour) chamado "Novo Dicionário de Calão"de Afonso Praça.É um livro que merece uma análise cuidada, minuciosa e muito atenta...Evidentemente que não é obra perfeita. Existem falhas. Uma das maiores (pelo menos que eu tenho notado) surge na página onde surge a definição de "caralho". Ora vejamos: "Termo chulo para designar o pénis; usa-se também como expressão de irritação ou revolta". Certo. Aliás parcialmente certo. Mas só mesmo parcialmente. Afonso Praça não teve cuidado com os regionalismos. Não teve atenção ao "caralho" de Braga (por exemplo)...o "caralho" de braga não é utilizado como expressão de irritação ou revolta tal como sugere o autor. O "caralho" de Braga não agride. É um "caralho" meigo, nobre, íntimo, expressão sincera de amizade. Quando ouvirem chamar pelo "caralho", convém olhar para trás. O "caralho" podemos ser nós. O "caralho" é um tratamento entre amigos que se amam e respeitam. Como "caralho" que são. Ser um "caralho" é ser amigo de alguém. No fundo, é ser amigo de um outro "caralho". Aliás, a expressão tem um significado tão profundo, que é sempre acompanhada de um possessivo. Ninguém é, simplesmente, "caralho". Quando alguém chama o "caralho" do amigo, trata-o sempre por "meu caralho", ou "seu caralho". Há um sentido de posse entre "caralho". Os "caralhos" pertencem-se.
- Onde é que andaste, meu "caralho"?
- Por aí a pastar. E tu, seu "caralho"?
Claro que existem excepções. Nem toda a gente chega ao estatuto de "caralho". No Porto existem também os "caralhos" em potência: são os "caralhotes" (que Afonso Praça igualmente esquece). Um "caralhote" é alguém que tem todas as condições para ser "caralho" mas ainda não chegou lá. Talvez com a idade. Talvez com a experiência. Ou talvez nunca. Um "caralhote" pode transformar-se em "caralho" - ou não. Se falhar, não fica "caralho" - isso é que era doce! Se falhar na carreira da "caralhice", torna-se na mais reles espécie de "caralho" que existe sobre a Terra. Torna-se azedo. Pulha. Inimigo do seu amigo. Transforma-se num "caralhão".
- Quem é aquele "caralho"?
- Aquele "caralho"? Aquele "caralho" é um "caralhão" de primeira. Nem te conto.
O ideal, portanto, é começar por ser "caralhote" e dar o salto para o "caralho", fugindo dos "caralhões".
Perceberam, seus caralhos ?
F.M.